História

A história do Kyokushin no Brasil começou em 10 de outubro de 1972, quando o instrutor japonês Seiji Isobe, 3° grau do estilo, chegou ao país.

Vale lembrar que, antes da vinda de Isobe, já havia, na América do Sul, uma associação Kyokushinkai, cujo chefe era Tsunioshi Tanaka. Este foi afastado pelo Mestre Masutatsu Oyama por não seguir as regras impostas pela Matriz do Japão. Assim, Isobe assumiu todas as responsabilidades na América do Sul, dentre elas, a de divulgar o estilo em todo o continente.

OUTUBRO DE 1972
Chegada do instrutor japonês Seiji Isobe ao Brasil.

FEVEREIRO DE 1974
Seiji Isobe inaugura duas academias em São Paulo: uma no bairro da Liberdade e outra em Pinheiros.

JUNHO DE 1974
Durante visita do Mestre Oyama ao Brasil, Seiji Isobe é nomeado “Shihan” e chefe das academias Kyokushinkai da América do Sul.

MAIO DE 1975
Primeiro Exame de Faixa Preta, aplicado pelo Shihan Seiji Isobe.

NOVEMBRO DE 1975
I Campeonato Mundial Aberto de Karate. Campeão: Katsuaki Sato (Japão)

NOVEMBRO DE 1976
Fundação da Associação Kyokushin de Artes Marciais, registrada na Federação Paulista de Pugilismo. Presidente: Antônio Morimoto.

DEZEMBRO DE 1976
I Campeonato Nacional de Karate Kyokushinkai. Campeão: Tadatoshi Tanaka.

MARÇO DE 1977
I Campeonato Aberto de Karate. Concepción (Chile).

SETEMBRO DE 1977
II Campeonato Nacional Kyokushin de Lutas Marciais, com a presença do Mestre Masutatsu Oyama. Campeão: Maurício Fernandes.

AGOSTO DE 1978
I Torneio Paulistano de Karate Oyama Kyokushin, Sorocaba (SP). Campeão: Paulo César do Carmo.

AGOSTO DE 1979
A Associação Kyokushin de Artes Marciais filia-se à Federação Paulista de Karate, desligando-se da Federação Paulista de Pugilismo.

AGOSTO DE 1979
III Campeonato Nacional Kyokushin de Lutas Marciais. Campeão: Ademir S. F. da Costa

NOVEMBRO DE 1979
II Campeonato Mundial Aberto de Karate, Tóquio (Japão). Campeão: Makoto Nakamura (Japão).

OUTUBRO DE 1980
IV Campeonato Nacional Kyokushin de Artes Marciais. Campeão: Ademir S. F. da Costa.

MAIO DE 1981
III Torneio Paulista, Atibaia.

SETEMBRO DE 1981
V Campeonato Nacional Kyokushin (SP), com participação de 48 atletas. Campeão: Mauro Carneiro

SETEMBRO DE 1981
I Campeonato Sul-Americano Kyokushin (SP). Público estimado: 7.000 pessoas. Campeão: Ademir da Costa (Brasil).

JUNHO DE 1982
IV Torneio Paulista, São José dos Campos.

NOVEMBRO DE 1982
VI Campeonato Nacional (SP), com participação de 64 atletas. Público estimado: 3.000 pessoas. Campeão: Jemusu H. Kitamura.

JANEIRO DE 1983
1° Curso de Instrutores de São Paulo ministrado pelo Shihan Seiji Isobe.

FEVEREIRO DE 1983
II Campeonato Sul Americano Kyokushin, Santiago (Chile), com participação de 18 atletas. Público estimado: 2.000 pessoas. Campeão: Ademir da Costa (Brasil).

MAIO DE 1983
V Torneio Paulista Kyokushin Oyama, São Bernardo do Campo, com a participação de 250 atletas.

AGOSTO DE 1983
VII Campeonato Nacional Kyokushin. Campeão: Ademir da Costa.

JANEIRO DE 1984
A delegação brasileira chefiada pelo Shihan Seiji Isobe e composta por Ademir da Costa, Jemusu H. Kitamura, Francisco Feitosa e Jack S. Morino, embarca para Tóquio (Japão) para participar do III Campeonato Mundial Aberto de Karate. Campeão: Makoto Nakamura (Japão). Jemusu H. Kitamura recebe o troféu de kantoshô (atleta destaque pela “garra”).

MARÇO DE 1984
Shihan Seiji Isobe é homenageado pela Secretaria de Esportes e Turismo de São Paulo, pelo desempenho dos brasileiros Ademir da Costa e Jemusu H. Kitamura no IIICampeonato Mundial.

MAIO DE 1984
VI Torneio Paulista, Atibaia, com participação de 277 atletas.

AGOSTO DE 1984
I Campeonato Nipo-Brasileiro, São Paulo (SP), em comemoração ao 10° aniversário do Kyokushin no Brasil.
Campeão: Ademir da Costa (Brasil).

NOVEMBRO DE 1984
Mestre Masutatsu Oyama homenageia Shihan Seiji Isobe com uma placa especial (kyokushin-shô) pelo esforço na divulgação do estilo na América do Sul.

MAIO DE 1985
VII Torneio Paulista, São Paulo (SP), com a participação de 350 atletas.

JUNHO DE 1985
IX Campeonato Nacional de Karate Oyama, São Paulo (SP). Campeão: Francisco Feitosa

AGOSTO DE 1985
III Campeonato Sul-Americano Kyokushin Oyama e X Campeonato Nacional Kyokushin Oyama, São Paulo (SP), com as presenças do Mestre Masutatsu Oyama e do Shihan Yuzo Goda. Campeão: Ademir da Costa (Brasil).

ABRIL DE 1986
Fundação da Federação Paulista de Luta de Contato Kyokushin Oyama. Os torneios passam a ser campeonatos.

AGOSTO DE 1986
I Campeonato Paulista, Suzano (SP).

OUTUBRO DE 1986
Aprovação do Kyokushin Oyama como modalidade de luta de contato na Assembléia do Conselho Nacional do Desporto (SP).

MARÇO DE 1987
I Campeonato Brasileiro Kyokushin Oyama. Campeão: Jemusu Kitamura.

JUNHO DE 1988
I1I Campeonato Paulista. Convidados especiais: Shihan Yuzo Goda e o campeão mundial Shokei Matsui.

NOVEMBRO DE 1988
II Campeonato Brasileiro Kyokushin, Santo André (SP). Campeão: Luiz Feitosa (SP).

ABRIL DE 1989
IV Campeonato Paulista, Suzano (SP).

JUNHO DE 1989
I Torneio Interno da academia Liberdade (SP).

JULHO DE 1989
III Campeonato Brasileiro Kyokushin, Porto Alegre (RS). Campeão: Aderino da Silva (RS)

SETEMBRO DE 1980
V Campeonato Sul Americano Kyokushin Oyama, Montevidéu (Uruguai). Campeão: Francisco Alves Filho (Brasil).

ABRIL DE 1991
VI Campeonato Paulista, São Paulo (SP).

JULHO DE 1991
V Campeonato Brasileiro, Manaus (AM). Campeão: Francisco Feitosa.

SETEMBRO DE 1991
Francisco Alves Filho e Luiz Feitosa ficam em 1º e 2º lugar, respectivamente, no Campeonato Uruguaio.

ABRIL DE 1992
VI Campeonato Brasileiro, São Paulo (SP). Campeão: Francisco Alves Filho (SP).

JULHO DE 1992
VII Campeonato Paulista, São José dos Campos.

DEZEMBRO DE 1992
VI Campeonato Sul Americano, Sucre (Bolívia). Campeão: Francisco Alves Filho (Brasil).

MAIO DE 1993
VIII Campeonato Paulista, Sorocaba (SP).

JULHO DE 1993
VII Campeonato Brasileiro, São Paulo (SP). Campeão: Francisco Alves Filho.

OUTUBRO DE 1993
I Torneio da Amizade Sul-Americana, Santiago (Chile). Campeão: Glaube Feitosa (Brasil).

NOVEMBRO DE 1993
IV Campeonato Gaúcho, Porto Alegre. Campeão: Ulisses Riyuji Isobe (SP).

25 DE ABRIL DE 1994
Falecimento do Mestre Masutatsu Oyama, no Japão.

MAIO DE 1994
IX Campeonato Paulista, São Paulo.

JUNHO DE 1994
Shokei Matsui passa a ser diretor geral do Kyokushin. Criação do Departamento Internacional, sob a chefia do Shihan Bob Lowe (EUA), seguido por Peter Chong (Singapura) e Shihan Seiji Isobe (Brasil).

AGOSTO DE 1994
I Mundialito de Karate Kyokushin Oyama, São Paulo (SP), em comemoração aos 20 anos do Kyokushin no Brasil. Participam atletas do Japão, Austrália, Espanha, Canadá, EUA, África do Sul, Holanda, Argentina, Chile, Uruguai, Venezuela, Bolívia, Colômbia e Brasil. Campeão: Francisco Filho (Brasil).

FEVEREIRO DE 1995
Francisco Filho faz 100 lutas consecutivas em 2h45min (vence as 100, sendo 41 por nocaute), São Paulo (SP).

MAIO DE 1995
Francisco Filho realiza as 100 lutas oficialmente no Japão (vence as 100, sendo 26 por nocaute).
Filho bate o recorde de duração, número de nocautes e derrotas, sendo o único atleta, até então, a não ser hospitalizado após o feito.

JUNHO DE 1995
IX Campeonato Brasileiro, São Paulo (SP). Campeão: Francisco Filho (SP)

AGOSTO DE 1995
X Campeonato Paulista, São Paulo (SP).

JANEIRO 1996
I Campeonato Mundial Feminino, Nova Iorque (EUA). Campeã-Categoria Pesado: Fabiana Resende (Brasil)

MARÇO DE 1996
Ulisses Riyuji Isobe é convidado a dar aulas na academia de Nova Iorque (EUA) por um ano.

JUNHO DE 1996
X Campeonato Brasileiro, São Paulo (SP). Campeão: Glaube Feitosa (SP)

AGOSTO DE 1996
XI Campeonato Paulista (Adultos), Mogi das Cruzes (SP).

SETEMBRO DE 1996
Marcos Costa e Ulisses Riyuji Isobe ficam em 2º e 4º lugar, respectivamente, no I Pan-americano de Karate Kyokushin Oyama, Nova Iorque (EUA).

SETEMBRO DE 1996
Francisco Filho é convidado a dar aulas na Matriz Mundial em Tóquio (Japão).

OUTUBRO DE 1996
XI Campeonato Paulista (Categorias: Crianças e Moças), São Paulo (SP).

ABRIL DE 1997
I Campeonato Mundial por Categoria de Peso, Tóquio (Japão). Campeão Peso Pesado: Francisco Filho (Brasil).

JULHO DE 1997
XI Campeonato Brasileiro, São Paulo (SP). Campeão: Glaube Feitosa (SP)

JULHO DE 1997
Francisco Filho estréia no K-1, nocauteando o suíço Andy Hug.

SETEMBRO DE 1997
Francisco Filho participa da eliminatória para o Grand Prix K-1 (Japão), nocauteando o sul-africano Vander Melvi nos primeiros minutos de luta. Surge aí o nome “ichigueki”.

SETEMBRO DE 1997
Glaube Feitosa é campeão no II Campeonato Pan-americano, Nova lorque (EUA).

OUTUBRO DE 1997
12° Campeonato Paulista, São Paulo.

DEZEMBRO DE 1997
VIII Campeonato Sul-americano e II Seletiva Sul-americana para o World Cup, Chile. Campeão Leve: Ulisses Riyuji Isobe (Brasil). Campeão Médio: Fabiano Silva (Brasil). Campeão Meio-pesado: Marcos Furlan (Brasil). Campeão Pesado: Glaube Feitosa (Brasil)

ABRIL DE 1998
A equipe brasileira fica em 2º lugar na I Copa do Mundo por Equipes, Paris (França).

MAIO DE 1998
XIII Campeonato Brasileiro, São Paulo (SP). Campeão: Zander Sasaki (AM)

AGOSTO DE 1998
VIII Campeonato Sul-americano e III Seletiva Sul-americana para o VII Campeonato Mundial. Campeão: Fabiano da Silva (Brasil)

SETEMBRO DE 1998
III Campeonato Pan-americano, Nova Iorque (EUA). Campeão: Glaube Feitosa (Brasil)

SETEMBRO DE 1998
XIII Campeonato Paulista (Adulto)

OUTUBRO DE 1998
XIII Campeonato Paulista (Crianças)

MAIO DE 1999
Glaube Feitosa vence Yasuhiko Kimura, em one match durante Campeonato Japonês por categoria.

MAIO DE 1999
XIV Campeonato Paulista, Atibaia.

JUNHO DE 1999
IV Campeonato Pan-americano, Nova Iorque (EUA). Campeão: Glaube Feitosa (Brasil).

AGOSTO DE 1999
I Taça Brasil, São Paulo (SP). Campeão: Diogo Silva (SP)

NOVEMBRO DE 1999
VII Campeonato Mundial, Tóquio (Japão). Campeão: Francisco Filho (Brasil).

JUNHO DE 2000
XII Campeonato Brasileiro, São Paulo (SP). Campeão: Fabiano da Silva (Liberdade)

SETEMBRO DE 2000
V Campeonato Pan-americano, Nova Iorque (EUA). Campeão Absoluto: Sérgio Costa (Brasil). Campeão Sênior: Cristiniano Rocha (Brasil).

OUTUBRO DE 2000
XIII Campeonato Paulista, Sorocaba (SP)

JUNHO DE 2001
XIV Campeonato Paulista, Biritiba Mirim (SP).

AGOSTO DE 2001
XIV Campeonato Brasileiro. Campeão: Ulisses Riyuji Isobe (SP) e I Campeonato Brasileiro de Kata. Campeão: Marcos Fiúza (SP)

SETEMBRO DE 2001
VI Pan-americano, Nova Iorque (EUA). Campeão: Ewerton Teixeira (Brasil)

DEZEMBRO DE 2001
Francisco Filho é vice-campeão do K-1 Grand Prix, Tóquio (Japão).

MARÇO DE 2002
Ewerton Teixeira é vice-campeão no Campeonato Europeu, Paris (França)

MARÇO DE 2002
I Kyokushin Grand Prix. Campeão: Riyuji Isobe (SP)

MAIO DE 2002
Torneio da Amizade, Piracaia (SP).

JUNHO DE 2002
XV Campeonato Brasileiro, Itabuna (BA). Campeão: Sérgio Costa (SP)

JUNHO DE 2002
VII Pan-americano, Nova Iorque (EUA). Campeão: Ewerton Teixeira (Brasil)

AGOSTO/ SETEMBRO DE 2002
Comemoração dos 30 anos do Kyokushin no Brasil.
II Copa do Mundo por equipes, São Paulo (SP). Campeã: Equipe brasileira (Leve: Riyuji Isobe; Médio: Eduardo Tanaka; Meio-pesado: Diogo Silva; Pesado: Ewerton Teixeira; Livre: Sergio Costa e Glaube Feitosa).

NOVEMBRO DE 2002
V Seletiva Sul Americana para o 8º Mundial Aberto, Concepción (Chile)
Campeão: Marcos Furlan (Brasil)

FEVEREIRO DE 2003
5 brasileiros participam do III Ichigueki One Match, Tóquio (Japão):

Karate:

Riyuji Isobe (Brasil) x Tomohiko Matsuoka (Japão) = empate
Ewerton Teixeira (Brasil) x Tatsuya Kato (Japão) = Brasil

Kick boxing:

Marcos Costa (Brasil) x Garry O’neil (Austrália) = empate
Mauricio Silva (Brasil) x Kasushi Nishida (Japão) = Japão
Glaube Feitosa (Brasil) x Pavel Majer (Tchecoeslováquia) = Brasil

MARÇO DE 2003
II Kyokushin Grand Prix, São Paulo (SP)
Campeão: Marcos Furlan

MARÇO DE 2003
I COPA OYAMA
Campeão: Claive Cordeiro

JUNHO DE 2003
V All American, Nova Iorque (EUA)
Tri-Campeão: Ewerton Teixeira (Brasil)

JULHO DE 2003
K-1 Revenge, Fukuoka (Japão)
Francisco Filho (Brasil) x Mike Bernardo (África do Sul) = empate

JULHO DE 2003
II Taça Brasil, São Paulo (SP)
Campeão: Fabiano Silva

AGOSTO DE 2003
X Campeonato Sul-Americano, Sucre (Bolívia)
Campeão: Sergio Costa (Brasil)

NOVEMBRO DE 2003
VIII Campeonato Mundial Aberto
Campeão: Hitoshi Kiyama (Japão)

DEZEMBRO DE 2003
K-1 Dynamite
Francisco Filho (Brasil) vence Toa (Nova Zelândia) no 3º round

MARÇO DE 2004
III Kyokushin Grand Prix. São Paulo (SP)
Campeão: Marcos Furlan

MAIO DE 2004
Campeonato Russo, Moscou.
Top 16: Sergio Costa (Brasil)

MAIO DE 2004
ICHIGEKI (Kyokushin x K-1), Tóquio (Japão)
Kyokushin (7) x K-1 (0)
Francisco Filho (Kyokushin/ Brasil) vence o campeão do K-1 GP de 2003, Remy Bonjask (Holanda/ Mejiro Gym)

JUNHO DE 2004
VI All American, Nova Iorque (EUA)
Tetra-Campeão: Ewerton Teixeira (Brasil)

JULHO DE 2004
K-1 Eliminatory, Seul (Coréia)
Glaube Feitosa (Brasil) vence por nocaute o combate contra Toa (Nova Zelândia)

OUTUBRO DE 2004
VI Seletiva Sul Americana para o III Mundial por Peso, São Paulo (SP)
Campeões:
LEVE: Riyuji Isobe (Brasil)
MÉDIO: Andrews Nakahara (Brasil)
MEIO-PESADO: Eduardo Tanaka (Brasil)
PESADO: Diogo Silva (Brasil)

MARÇO DE 2005
IV Kyokushin Grand Prix
Campeão: Ricardo Prada (Lavras/ MG)

MARÇO DE 2005
Ichigeki Paris (França)
Glaube Feitosa (Kyokushin Brasil) vence Kongo

MAIO DE 2005
III Mundial por Peso. Tóquio (Japão)
Classificados brasileiros:
LEVE: Felipe Kuwabara
MÉDIO: Andrews Nakahara
MEIO-PESADO: Fabiano Silva
PESADO: Ewerton Teixeira

JUNHO DE 2005
XX Campeonato Paulista, Mogi das Cruzes (SP).

AGOSTO DE 2005
XVII Campeonato Brasileiro, São Paulo (SP).
Campeão: Eduardo Tanaka

AGOSTO DE 2005
Ichigueki Event, Tóquio (Japão).
Fabiano Silva vence por nocaute o japonês Masayuki Fujita

SETEMBRO DE 2005
All American. Nova Iorque (EUA)
Campeão: Eduardo Tanaka (Brasil)

NOVEMBRO DE 2005
K-1 Grand Prix
Campeão: Semmy Schilt (Seido/ Holanda)
Vice: Glaube Feitosa (Kyokushin/ Brasil)

DEZEMBRO DE 2005
XI Campeonato Sul-Americano, São Paulo (SP).
Campeão: Andrews Nakahara (Brasil)

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Sosai Masutatsu Oyama

sosai04_web1Hyung Yee nasceu na Coréia em 1923. Adotou o nome japonês “Masutatsu Oyama” (elevação da alta montanha) quando decidiu dedicar sua vida ao karate.

Em sua terra natal, Hyung Yee descobriu cedo as artes marciais locais, principalmente o tae-kyon e o tae-kwon-pup, raízes do tae-kwon-do. Ainda em seu país, Oyama estudou também diferentes formas do kenpo chinês e japonês. Nessa época, o principal modelo de Oyama era Otto von Bismarck, unificador da Alemanha. “Queria ser o ‘Bismarck do Oriente’. Então, saí de casa aos 13 anos e fui para Tóquio”.

Na capital japonesa, Oyama praticou inicialmente o judô. Em 1938, matriculou-se na escola de karate shotokan. “Pratiquei o shotokan, mas já duvidava de sua abordagem linear. Não gostava da idéia de controlar minhas técnicas. Era rígido demais para mim, então saí”. Oyama deixou o dojo shotokan dois anos depois. Passou a dedicar-se, então, ao goju-ryu e ao estudo Zen.

“No karate, o espírito conta mais que a técnica ou a força. É ele que permite ao indivíduo se mover e agir em plena liberdade. Para fortalecer o espírito, a meditação Zen é muito importante. Através dela, podemos vencer a emoção e o pensamento. O homem que quer seguir a via do karate não pode negligenciar o Zen e o aperfeiçoamento espiritual”.

Exílio voluntário

Em 1948, Oyama se impôs um exílio voluntário de 18 meses, no monte Kiyosumi (Japão). “Todos que se dedicam a uma causa devem passar por um período de isolamento. Meu treinamento cotidiano começava bem cedo, com uma sessão de purificação espiritual sob as águas geladas de uma cascata. Depois, eu voltava correndo à minha humilde moradia para continuar o treino. Mudava pedras e troncos de árvores de lugar, mergulhava nas torrentes geladas. E terminava o treino matinal com nova sessão de meditação. A tarde era dedicada à prática do karate. Instalei makiwaras nos troncos das árvores e os golpeava durante várias horas, com os punhos e com os pés. Exercitava também o quebramento até que o estado de minhas mãos me impedisse de continuar”.

Na medida em que Oyama tomava consciência de sua força, um projeto começou a germinar em seu espírito: o de realizar uma façanha fora do comum, que provasse a superioridade do karate sobre todas as outras formas de combate a mãos nuas. Decidiu repetir o feito de certos praticantes de kenpo de Okinawa e abater touros.

Duelo com touros

Oyama foi a diferentes matadouros da prefeitura de Shiba, a fim de testar seu poder de golpe. Depois de várias tentativas cuidadosas, ele conseguiu abater o primeiro touro. A técnica consistia em desferir um golpe com o punho direto (tsuki) sobre a fronte do animal.

Em 1950, pela primeira vez, Oyama enfrentou um touro em uma arena. O animal dobrou sob o efeito do primeiro tsuki, mas Oyama não conseguiu acabar com ele. Tentou um golpe circular com a mão (mawashi-shutô-uchi) e quebrou os chifres do animal. Depois disso, no Japão e nos Estados Unidos, enfrentou 52 touros, partindo os chifres de 49 e matando os outros três. Um desses confrontos foi filmado pela Shochiku Motion Picture.

A prova dos cem combates

Ainda restava um desafio a ser vencido. Oyama decidiu reviver, no Karate Kyokushin, uma antiga prova praticada nas escolas de kendo e judô: os cem combates.

Oyama foi além. Lutou por três dias consecutivos. Cem combates a cada dia. Oyama saiu seriamente ferido de uma das provas, mas venceu todas elas.

A Organização

Entre 1952 e 1954, a convite da US Professional Wrestling Association, Oyama fez mais de 200 demonstrações pelos Estados Unidos e aceitou numerosos desafios contra lutadores e pugilistas.

“Na verdade, não tinha vontade de partir nessa turnê. Desgostava-me aceitar dinheiro por demonstração de Budo, mas era preciso viver. Ofereciam-me 100 dólares por semana e todas as despesas pagas. Para o pós-guerra, no Japão, era uma fortuna. Eu era muito forte nesse tempo. Poderia ser campeão de atletismo, mas tudo que me interessava era o karate”.

Em 1954, Oyama retornou ao Japão onde fundou o primeiro “Oyama Dojo”.

A organização Kyokushin-Kai foi fundada três anos mais tarde, em 1957. Oyama preferiu deixá-la à margem das outras organizações japonesas de karate, pois não apreciava o business-karate e os constantes desentendimentos da Japan Karate Association. Pagou um alto preço por isso.

“Queria realizar o primeiro campeonato mundial no salão de artes marciais (Budo-kan), em Tóquio. Era o único imóvel capaz de acomodar mais de 10 mil espectadores. Entretanto, notificaram-me que o Budo-kan não seria alugado para mim, pois achavam que o Kyokushin não era um karate legítimo. Porém, mais tarde, verifiquei que um poderoso dirigente de outra associação de karate estava por trás do incidente. Alguns anos antes, ele havia me oferecido uma grande ajuda financeira se eu concordasse em filiar o Kyokushin à sua organização, mas eu recusei”.

Em 1958, Edward Bobby Lowe criou a ramificação havaiana da Kyokushin-kai e, no ano seguinte, organizou, em Honolulu, o First Hawaian Karate Tournament, primeiro torneio oficial de Karate Kyokushin. Nessa ocasião, Oyama fez uma demonstração de kata e quebramento. Em 1960, o segundo torneio havaiano já contava com a participação de 16 países.

Em 1962, foi organizado no Madison Square Garden, em Nova Iorque, o primeiro North American Open Karate Tournament. Dois anos depois, a organização Kyokushin já ocupava espaço na crônica internacional ao ter aceitado um desafio lançado por lutadores tailandeses. A escola de Oyama delegou três de seus representantes para ir a Bangkok.

Neste mesmo ano, foi criada a International Karate Organization (IKO).

Hoje, a organização Kyokushin está presente em mais de 130 países. Todos os anos, em cada um deles, realizam-se competições regionais e nacionais que preparam os competidores para o torneio mundial de Tóquio, a cada quatro anos.
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Kancho Matsui

kancho_matsui05_webShokei Matsui nasceu em 15 de janeiro de 1963, em Chiba, Japão. Desde criança, demonstrava interesse em praticar esportes. Fez ginástica olímpica, natação e kendo. Mas seu maior desejo era aprender karate.

Aos 13 anos, ingressou na Matriz Mundial de Karate Kyokushin, em Tóquio. Renunciou a todas as diversões e, três anos depois, já era faixa marrom no estilo.

Em 1979, Matsui participou pela primeira vez do Campeonato Regional Norte do Japão e se classificou em 5º lugar. Era o início da maratona por colocações melhores. No ano seguinte, foi vice-campeão do I Campeonato do Estado de Chiba. Ainda aos 17 anos, participou do XII Campeonato Nacional e ficou entre os 4 melhores.

Em 1983, durante o XV Campeonato Nacional, Matsui fraturou três costelas. Mesmo machucado, venceu mais duas lutas. E continuaria o combate não fosse a intervenção do Mestre Oyama.

O episódio o fez refletir e intensificar o treinamento.

Apesar do esforço, no ano seguinte, Matsui não pôde participar do XVI Campeonato Japonês. Ao fazer agachamentos com uma carga de 200 kg, deslocou a coluna e teve que suspender as atividades físicas por seis meses.

Exemplo de garra e determinação, Matsui chegou ao título de campeão nos XVII e XVIII Campeonatos Nacionais.

Com a proximidade do campeonato Mundial, Matsui passou a treinar de 8 a 10 horas por dia. Embora não estivesse entre os favoritos ao título, Matsui surpreendeu a todos e sagrou-se o campeão entre os 207 atletas participantes!

Indagado sobre o que fora preciso para alcançar a primeira colocação, Matsui deu uma lição: “Primeiro, ficar forte. Depois, confiar em si próprio e treinar muito. Não esquecer o valor do kihon. Ter sempre disposição e vontade de avançar cada vez mais. E fazer do karate uma parte da própria vida, seja nos momentos alegres ou tristes”.

Depois de sua aposentadoria como atleta, em 1987, Matsui passou a técnico da seleção japonesa e viajou ao redor do mundo junto do Mestre Oyama para dar demonstrações técnicas da arte.

Com a morte do Mestre Oyama, em 1994, a indicação de Shokei Matsui para sucedê-lo surpreendeu a todos. Mas, foi o próprio Mestre quem o escolheu, em seu testamento.

No início, ninguém acreditava que Matsui, com apenas 33 anos, conseguiria dar continuidade aos planos do Mestre.

Após a realização do primeiro Mundial organizado por Matsui, as opiniões sobre ele mudaram.

Mestre Oyama havia tomado a decisão certa.
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Shihan Seiji Isobe

shihan_isobe03_webComecei a praticar karate com 15 anos de idade. Conheci o mestre Mas. Oyama quatro anos depois.

Aos 21 anos, desisti da carreira de engenheiro agrônomo e passei a trabalhar como instrutor na matriz Kyokushin-kai, em Tóquio.

A convivência com os veteranos na academia durou dois anos e meio e, nesse ínterim, conseguir me graduar como 2º grau na faixa preta. Como previsto, retornei à minha cidade natal, Fukui-ken, para abrir uma academia.

Posteriormente, fui designado a participar do convívio do karate fora do Japão, em países como China, Austrália e Estados Unidos.

Ao final de minhas viagens, chegou-se a um consenso de que meu destino final seria o Brasil.

Em 10 de outubro de 1972, desci no Aeroporto Internacional de Viracopos, na cidade de Campinas, em São Paulo.

Lembro-me que chovia torrencialmente naquele dia e me assustei com as condições do aeroporto: isolado, localizado em meio a uma densa vegetação, nada parecido com os outros que conheci.

Sem saber ao certo onde estava e sem falar ou entender uma palavra em português, segui os demais passageiros até chegar ao portão de desembarque, onde ouvi uma voz dizer “OSSU”. Só então senti que estava no aeroporto de Viracopos de verdade, e me veio a lógica de que São Paulo era um lugar amplo e repleto de oportunidades.

Minha maior surpresa aconteceu chegar ao centro de São Paulo e me deparar com altos prédios aglomerados e uma infinita quantidade de carros correndo para todos os lados.

Pela primeira vez em minha vida, fiquei inseguro. Estava fadado a ficar num país desconhecido, cujo idioma não sabia nem uma palavra.

Porém, com o tempo, passei a conhecer os costumes do Brasil, e os próprios alunos da academia me ensinaram o idioma português.

Hoje, posso dizer que meu maior aprendizado foi o de gostar deste país que é vinte e cinco vezes maior que minha terra natal, o Japão.

Descobri que, no Brasil, a lei é o calor humano. Aqui, reina o homem, enquanto que, no Japão, o homem concorre com o tempo e com as máquinas. Aos poucos, percebi que o povo daqui jamais seguiria os princípios japoneses, o que me fez tomar a primeira grande decisão: ficaria no Brasil de três a quatro anos e, depois, retomaria a meu país de origem.

Passados seis meses, coloquei-me em xeque novamente. Lembrei as palavras do mestre Mas. Oyama:

“O que você vai fazer voltando a um país tão pequeno e apertado se aí, no Brasil que é 25 vezes maior, é certo que terá mais chances? Gostaria que você ampliasse os princípios do Kyokushin na América do Sul e que se servisse de base para a introdução desta atividade…”.

Comecei a pensar também nas palavras meus alunos brasileiros:

“Já estávamos acostumados com seus métodos. Se ficar apenas quatro anos conosco e, depois, retornar ao Japão, nos encaminharão um outro e nós nunca saberemos em quem confiar ou de quem seguir os passos…”.

Resolvi, então, fazer uma aposta comigo mesmo. Veria até onde conseguiria chegar e o que conseguiria fazer para que o Kyokushin se tornasse conhecido por todos.

Em agosto de 1973, meu objetivo estava traçado.

A partir de então, passei a me dedicar intensamente à descoberta de meios para aprimorar o ensino do Kyokushin e fazer com que os adeptos confiassem em mim e seguissem meus passos. Queria fazer nascer, na América do Sul, atletas de nível, capazes de enfrentar adversários de diversos países.

Após anos de árduos treinos e de convivência com vários alunos, surgiram muitos e esplêndidos praticantes, mas ninguém conseguiu superar ou mesmo se igualar ao nível técnico de dois atletas: FRANCISCO FILHO e GLAUBE FEITOSA.

Desde o início, ambos cresceram como grandes atletas, disputando as primeiras posições com karatecas de nível internacional. Em 1999, Francisco Filho sagrou-se campeão mundial, concretizando, assim, um de meus objetivos quando vim ao Brasil.

Filho e Feitosa deixaram um caminho a ser trilhado por outros brasileiros, como Ewerton Teixeira, por exemplo, franco favorito a vencer o mundial de 2007.

Mas, para fazer com que os competidores brasileiros atingissem esse nível, e se tornassem atletas renomados e de grande respeito, além de meu empenho, foi fundamental o apoio do coronel REIZO NISHI. Não poderia deixar de citar, ainda, o amigo de mais de trinta anos, capitão MÁRIO UETI.

Agradeço, também, à família OKAMOTO pelos conselhos e, principalmente à família que constituí aqui no Brasil, que soube me compreender sem contradizer minhas reclamações.

Devo ressaltar o amparo recebido por parte de todos os superintendentes desta modalidade, instrutores e alunos que participam ou um dia participaram da família Kyokushin.
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Shihan Francisco Filho

shihan_filho02_webFrancisco Alves Filho, ou Chiquinho, como ficou conhecido, nasceu no dia 10 de janeiro de 1971, em Souto Soares, Bahia. Começou a treinar Kyokushin aos 11 anos, incentivado (e patrocinado) pelo irmão mais velho. “Era o Hélcio quem pagava a mensalidade da academia”.

Filho confessa que seu objetivo era treinar dois anos e, depois, mudar para outras modalidades. “Queria conhecer um pouco de cada coisa. Mas, durante as aulas, comecei a perceber que o Kyokushin tinha filosofia, respeito, força, técnica, velocidade e disciplina. Então, me perguntei: ‘para quê sair do Kyokushin, se aqui posso aprender tudo?’”.

Campeonatos
Curiosamente, em sua estréia nas competições, aos 12 anos, Filho perdeu na primeira luta, para um faixa azul. “O sensei sempre reclamava, dizendo que faltava alguma coisa. Acredito que isto me ajudou”.

Aos 18 anos, Filho conquistou seu primeiro título internacional no Campeonato Sul-Americano.

Em 1991, ao derrotar o favorito Andy Hug no V Campeonato Mundial, em Tóquio, Filho foi eleito o atleta-revelação. “Essa vitória deu uma repercussão muito grande. Foi demais. Depois disso, em 94, passei pelo exame para 3º dan e venci as 30 lutas, o que impressionou muito”, lembra.

No ano seguinte, durante o VI Mundial, as atenções se voltaram a Filho e às grandes chances de ele se consagrar Campeão do Mundo. Ficou em 3º lugar, para sua grande decepção. “Foram quatro anos de treino rigoroso. Não podia viajar, não tinha feriado… Quando não consegui, falei para mim mesmo: ‘Acabou. Chega. Não quero mais’. Mas, aí você acaba pensando duas vezes antes de desistir. Este é o espírito do Kyokushin”.

A perseverança deu resultado e, em 1999, Francisco Filho deixou sua marca na história do Kyokushin como o único estrangeiro a vencer o Campeonato Mundial.

Cem Lutas

“Fazer as 100 lutas no Japão foi um grande desafio. Trata-se do teste máximo do Kyokushin e quem se dispõe a fazê-lo precisa estar muito bem física e espiritualmente.

No começo do teste, estava ansioso. Assim que completei as 30 primeiras lutas, passei a me sentir mais tranqüilo. Quando passei pelo 60º. Combate, a situação começou a me preocupar novamente, pois eu estava com algumas lesões que dificultavam a aplicação de alguns golpes. Depois de realizadas 80 lutas, me corpo já não respondia de imediato. Comecei a sentir câimbras no peito e nas pernas. Felizmente, consegui controlar a dor e completar as 100 lutas sem nenhum acidente mais grave!”

Vale lembrar que Filho foi o único brasileiro a efetuar com êxito o teste das 100 lutas no Japão e o único no mundo a não precisar ser hospitalizado após o feito. Bateu o recorde de duração (3 horas e 2 minutos) e de número de vitórias (76 vitórias e 24 empates).

K-1

Em abril de 1997, após vencer o Campeonato Mundial por Categoria, Filho foi convidado para participar do K-1. “Minha estréia foi em junho de 97, contra Andy Hug, campeão do torneio de 96. Venci por nocaute logo no 1º. round. Falaram que eu escondia o jogo.”

À primeira vitória, seguiram-se outras várias. Filho venceu os quatro maiores campeões do K-1. Além de Andy Hug, o brasileiro derrotou Peter Aerts, Ernest Hoost e Remy Bonjasky. A rapidez com que nocauteou seus adversários tornou-o mundialmente conhecido pela marca “ichigueki” (um único golpe).

Hoje, como o primeiro Shihan brasileiro, Filho se dedica à formação de novos campeões. Em maio de 2006, inaugurará sua própria academia na cidade de Bragança Paulista (SP). Shihan Filho também é o atual presidente da Confederação Brasileira de Kyokushin.

HISTORICO DO KYOKUSHIN OYAMA EM SOROCABA

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1976 – 23 de outubro, inauguração da Academia Kyokushin Oyama Sorocaba.

Shihan Seiji Isobe , ministrou aulas na Academia Sorocaba.


1977
– Instrutor Mayuki Mizukoshi foi designado para dirigir a Academia Karate Kyokushin Oyama de Sorocaba.

1978
– Foi realizado em Sorocaba o I Campeonato Paulistano de Karatê Kyokushin Oyama.

1980 – Foi realizado o 6 Exame de Faixa Preta no qual o SR. Agenor de Moraes foi aprovado.

1987 – Foi realizado o 2 Campeonato Paulista de Karatê Kyokushin Oyama em Sorocaba.

1993 – Foi realizado o 8 Campeonato Paulista de Karatê Kyokushin Oyama de Sorocaba.

1994 –  Foi realizado o 21 Exame Faixa Preta,  no qual Leonardo Tavares foi aprovado.

1997 – Leonardo Tavares participa do 1 Campeonato Sul-Americano, seletiva para o mundial no Japão,  ficou em vice-campeão na Bolívia Sucre.

Intrega-se a equipe brasileira no I camp. mundial por peso em tóquio no japão..

1998 – Leonardo Tavares assume a Academia de Karatê Kyokushin Oyama de Sorocaba.

Campeão Paulista na categoria absoluto.

1999 – Leonardo Tavares integra-se a equipe brasileira no 7 Campeonato mundial Absoluto no Japão.

2000 – Em junho Leonardo Tavares classifica-se em 3 lugar no 13 Campeonato brasileiro categoria absoluto.

2000 – Em outubro foi relizado o 15 Campeonato Paulista de Karatê Kyokushin Oyama de Sorocaba.

2000 – 4 seletiva Sul-Americana em Mogi das Cruzes, Leonardo Tavares Classifica-se em 3 lugar.

2001 – Alunos da academia Kyokushin de Sorocaba participaram do 16 Campeonato Paulista em Biritiba Mirim.

2002 – Leonardo Tavares classifica-se em 5 lugar no campeonato Brasileiro em Itabuna na Bahia.

Integra-se a seleção brasileira no All American Open EUA. Copa do mundo por equipes ficou em 3 lugar.

Comemoração aos 30 anos do Shihan Seiji Isobe no Brasil, ficou em  3 lugar na 5 Seletiva Sul-Americana no Chile.

2003 – Participação do Leonardo Tavares que integrava-se a equipe brasileira no All American Open EUA.8 campeonato Mundial do Japao.

Davi Tavares Campeão Brasileiro categoria na cat. Juvenil.

2005 – Davi Tavares   campeão na categoria Intemediario no 2 Torneio de Verão em Tramandai-RS.

1 Torneio Paulista da Amizade de Karate Kyokushin Oyama no Ginasio Municipal de Esportes de Sorocaba.

32 Exame de Faixa Preta em SP, o  aluno Antonio Roger do Nascimento da academia Sorocaba ficou de observação.

2006 – Em março o aluno que ficou de observação Antonio Roger do Nascimento foi aprovado para faixa Preta 1 DAN.

Participação do Atleta Davi Tavares  no Grand Prix ICHIGEKI Brasil 2006 em Bragança Paulista.

Sensei Léo Tavares  Vice – Campeão no Camp. Brasileiro na categoria Absoluto.

21 Camp. Paulista de Karate Kyokushin Oyama em Sorocabano  no Ginásio Municipal de Esportes organizado pelo Sensei Leo Tavares.

2007 – GrandPrix Ichigeki Brasil – Sensei Léo Tavares  Vice – Campeão.

Campeonato Sorocabano da Amizade, realizado no Ginasio ADPM organizado pelo Sensei Leo Tavares.

2008 – Campeonato Sorocabano da Amizade em comemoração aos 100 anos da Imigração Japonesa no Brasil realizado no Ginasio Municipal  de esportes organizado pelo sensei Leo Tavares.

Davi Tavares Campeão na Categoria Absoluto Leve.

Sensei léo Tavares integrou-se a seleção Brasileira no American’s Cup 2008.

– Demonstração na praça central de Sorocaba em  comemoração de 100 anos da imigração japonesa no Brasil. Programa Revista de Sabado, TV Tem afiliada da TV Globo.

2009 – Campeonato Sorocabano da amizade realizado no Ginásio AJB organizado pelo Sensei Leo Tavares. A academia Sorocaba teve vários atletas representado a nossa academia.

2010 – Foi realizado pelo Sensei Léo Tavares o 6 Camp. Sorocabano no Ginásio Municipal de Esportes .

Luiza Tavares Campeã na categoria Mirim Feminino.

Luiza também foi campeã Paulista e na Copa Oyama.

Silvino Brandão Vice – Campeão na categoria Absoluto .